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No Natal, procura por brindes dobra em relação aos outros meses do ano
Itens tradicionais, como canetas e chaveiros, tem bastante saída
20/10/2014
O mercado de brindes corporativos cresce mesmo em tempos de crise. Em São Paulo, empresas apostam em brindes artesanais e nas tradicionais canetas e chaveiros com a marca do cliente. Neste final de ano, o empresário Luís Fernando Machado, por exemplo, espera vender três mil brindes – um aumento de 10% em relação a 2013. Ele produz cadernos, blocos e álbuns personalizados e com o logotipo do cliente. No Natal, a procura por brindes dobra na comparação com os outros meses do ano, sendo que 40% dos pedidos são feitos de última hora. Para não perder clientes, o empresário tem uma equipe de 40 funcionários. A previsão da empresa é faturar cerca de R$ 60 mil com os brindes em dezembro.
Edvaldo Pinheiro e o filho Thiago vendem itens como chaveiros, canetas, bottons, canecas, calendários e pen drives – todos com a marca do cliente. Os empresários começaram o negócio em casa, em 2004. O investimento inicial foi de R$ 2 mil. Hoje a empresa funciona em um prédio próprio e fatura mais de R$ 2 milhões por ano. A fábrica compra os itens de fornecedores e depois imprime a marca dos clientes. No fim do ano há um aumento de 15% nos lucros da empresa e a previsão é a de vender mais de 100 mil itens até dezembro.
Fonte: Pequenas Empresas e Grandes Negócios